Tillandsia Paleacea
Nome Científico: Tillandsia Paleacea
Nome Popular: Tilândsia Paleacea
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Colômbia, Bolívia, Peru e Chile
Ciclo de Vida: Perene
Flores: Violetas, suavemente perfumadas
Solo: Não necessita
Regas: Na forma de névoa, sempre com água de chuva ou desmineralizada
Adubação: Adubo de orquídea hidrossolúvel, ¼ da dosagem recomendada pelo fabricante
Luminosidade: Local bem iluminado, protegida do sol direto
Multiplicação: Novos brotos surgem da planta mãe após seu florescimento
A bela Tillandsia Paleacea pertencente a família botânica Bromeliaceae é nativa da Colômbia, Bolívia, Peru e Chile. Cresce do sudoeste da Colômbia até a Bolívia e ao norte do Chile, já no Peru é encontrada sobre rochas, falésias e nas areias no deserto.
Possui hastes longas e folhas ramificadas, amplamente separadas uma das outras, cobertas com uma penugem macia e aveludada (tricomas) que fornece proteção ao sol e resistência a secas prolongadas. Suas belas flores violetas suavemente perfumadas, com suas folhas aveludadas formam um belo conjunto ornamental, difícil de passar desapercebido. A Tillandsia Palacea é considerada de fácil cultivo, basta abrigá-la do sol direto, porém deve ficar em ambientes com muita luminosidade, com temperaturas entre 10° e 35° C.
As regas devem ser feitas apenas na forma de névoa, sempre com a ajuda de um aspersor e como a planta não possui raízes, para uma melhor sustentação, é necessário ser fixada com fios ou arame (sem cobre) enrolados frouxamente em seu entorno. Outras formas de fixação podem ser feitas com o auxilio de linha de pesca ou linha encerada.
As Tilândsias captam os nutrientes necessários para sua sobrevivência diretamente do ar, portanto devem ser cultivadas em locais com boa ventilação. Não toleram ventos fortes.
É benéfico o uso de adubos de orquídeas, de preferência os hidrossolúveis, diluído na água sempre na proporção de ¼ da dosagem recomenda pelo fabricante e aplicado com aspersor sempre na parte da manhã.
Reproduz da planta mãe após seu florescimento, formando assim novas touceiras.
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