Duranta repens aurea

Nome Científico: Duranta repens aurea
Nome Popular: Pingo-de-ouro, duranta, violeteira-dourada, violeteira
Família: Verbenaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Brasil
Ciclo de Vida: Perene
Luminosidade: Sol pleno
Solo: Fértil e enriquecido com matéria orgânica
Irrigação: Frequentes
Multiplicação: Estaquia e mais raramente por sementes

O Pingo de ouro surgiu através de uma mutação da violeteira e rapidamente se tornou um verdadeiro fenômeno no paisagismo brasileiro, devido seu crescimento rápido e suas várias utilidades no paisagismo. O pequeno arbusto possui baixo preço e beleza que conquista até consumidores mais exigentes, principalmente por causa do tom dourado de suas folhas.
A Duranta repens aurea pertencente a família botânica Verbenaceae é originário do Brasil e esta sendo amplamente difundido para topiaria, (principalmente para os iniciantes) pela facilidade de manuseio e pelo crescimento rápido e ainda presta-se como bordadura, cerca viva, renque e até mesmo é indicado para a formação de bonsai.
Não é indicada para jardins de baixa manutenção, pois exige podas mais frequentes que outros arbustos, já que seu crescimento é considerado rápido.
Quando não podado o Pingo de ouro produz pequenas flores arroxeadas, róseas ou brancas e frutos esféricos, pequenos e amarelos, além disso suas folhas perdem um pouco a tonalidade dourada.
Devem ser cultivadas à pleno sol, em solo fértil e enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. Não é tolerante à seca. Tolera o frio e até mesmo pequenas geadas. Multiplica-se por estaquia e mais raramente por sementes, já que estas podem originar pingos-de-ouro e ou violeteiras.
Requer podas frequentes de formação e manutenção, sempre com a utilização de luvas, pois os ramos podem ser espinhentos e causar pequenos arranhões e cortes na pele. É facilmente encontrado em viveiros e floriculturas de todo o Brasil, seu preço é considerado baixo.